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06-07-2006

O autor apresentou-se a concurso sob o pseudónimo de Melbano.


Literatura - Prémio Vasco Branco atribuído a Sempre e a Toda a Hora

O original "Sempre e a Toda a Hora", de Nuno de Figueiredo, foi o vencedor do prémio literário Vasco Branco, instituído pela Câmara municipal de Aveiro, anunciou hoje o júri.

O autor apresentou-se a concurso sob o pseudónimo de Melbano.

A obra vencedora, um romance, vai ser publicada pela Casa das Letras.

"Sempre e a toda a hora", que recebeu a votação unânime do júri, "é o retrato da decadência impiedosa de uma sociedade fechada, alienada, suspensa no tempo, condenada à extinção".

"Irremediavelmente preso a um passado sem remissão, perdido em abismos interiores, o senhor de Montseguro não consegue vingar os seus fantasmas. O tempo, sem contemplação, esmaga-lhe a esperança no retrocesso, transformando o mundo em seu redor num espaço de equívocos e contradições", lê-se na sinopse da obra divulgada pela autarquia.

O "Prémio Literário Vasco Branco", instituído em homenagem ao escritor Vasco Branco, destina-se a galardoar anualmente um autor do melhor romance inédito, procurando estimular a produção e divulgação literária e o aparecimento de novos autores.

O Júri do Prémio Literário Vasco Branco 2005, cujo veredicto foi agora conhecido, integrou Manuel Freire, pela Sociedade Portuguesa de Autores, Luís Serrano, da Associação Portuguesa de Escritores, José Manuel Saraiva, da editora Casa das Letras, Joaquim Correia, do Grupo Poético de Aveiro, Manuel Assunção, vice-reitor da Universidade de Aveiro, Arsélio Martins, em representação da Comunidade Educativa, e Madalena Pinheiro, pela Câmara de Aveiro.

O autor do livro, que foi escolhido entre 35 originais concorrentes, nasceu em Coimbra e é licenciado pelo Instituto Superior Técnico.

Publicou em 1985 o seu primeiro livro de poemas, "O Desencanto em Conto" (edição do autor), e em 2002 o "Os Sinos de São Bartolomeu" (Temas e Debates), tendo voltado à poesia em 2003 com "A Única Estação" (Quasi).


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